O sequenciamento do DNA de uma das quatro famílias conhecidas no mundo como tendo adermatoglifia, uma rara condição médica que deixa seus portadores sem impressões digitais, identificou a mutação genética que causa a doença. De acordo com a pesquisa do grupo de Janna Nousbeck, do Tel-Aviv Sourasky Medical Center, publicada no American Journal of Human Genetics, nove dos 16 membros dessa família não tinham impressões digitais e todos apresentavam alterações de um gene chamado SMARCAD1.
Além disso, os nove indivíduos com a anomalia eram também criminosos de carreira. Brincadeira.
A adermatoglifia não vem com outros efeitos secundários além de uma pequena redução na capacidade de produzir suor. E é também chamada de "doença da imigração demorada", pois a falta de impressões digitais dificulta que essas pessoas atravessem as fronteiras internacionais.
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