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quinta-feira, 16 de junho de 2022

1260 - Novos estudos sobre o café

A popularidade mundial do café significa que pesquisas/estudos a ele relacionados sobre questões preocupantes ou benefícios à saúde sejam de interesse geral. Novos achados sobre seus potenciais efeitos protetores  fizeram com que a bebida novamente se tornasse o tema clínico mais importante da semana. Um novo estudo no Kidney International Reports, bem como o material apresentado na sessão científica do congresso de 2022 do American College of Cardiology (ACC) oferece aos amantes do café uma razão para sorrir.
Os pesquisadores descobriram recentemente que os participantes que tomam qualquer quantidade de café por dia tiveram risco 11% menor de lesão renal aguda do que quem não toma café. O estudo foi feito com mais de 14.000 adultos do estudo Atherosclerosis Risk in Communities (ARIC). Entre os participantes, 17% tomavam mais de três xícaras por dia, 23% tomavam duas a três xícaras por dia, 19% tomavam uma xícara por dia, 14% tomavam menos de uma xícara por dia e 27% nunca tomava café. A média de idade foi de cerca de 54 anos nesta coorte. Durante uma mediana de acompanhamento de 24 anos, foram notificados quase 1.700 incidentes de lesão renal aguda.
Na ACC 2022, três análises utilizando a coorte prospectiva UK Biobank do Reino Unido descobriram que o café pode ser cardioprotetor. Os participantes estavam em média no final da quinta década de vida. Os que informaram a tomada diária regular de duas a três xícaras de café tiveram risco significativamente menor de doença cardiovascular, doença coronariana, insuficiência cardíaca, arritmia e morte por qualquer causa em 10 anos.
As notícias recentes não eram todas boas para o café e para as preocupações em relação à saúde do coração. Um novo estudo populacional transversal constatou que o consumo de café expresso está associado a níveis mais elevados de colesterol total. Os resultados foram publicados on-line no periódico Open Heart.
Ainda assim, quando se trata de interpretar estes dados sobre colesterol e café, os especialistas dizem para evitar exageros. "Não me parece que os achados deste artigo sejam necessariamente suficientes para mudar qualquer orientação sobre o café", disse o médico Dr. David Kao, professor associado de medicina na University of Colorado Anschutz Medical Campus in Denver, nos Estados Unidos, comentando os achados. "Se for preciso escolher entre este estudo, que sugere tomar menos café para manter o colesterol baixo, e os outros, que sugerem que o aumento do consumo de café pode reduzir o risco de vários tipos de doença cardiovascular, deve-se escolher estes últimos", concluiu Dr. David.
Extraído de: Medscape, 7 de junho de 2022

quinta-feira, 29 de abril de 2021

1200 - Caracterização de alta dimensão das sequelas pós-agudas da COVID-19

Um estudo publicado (22/04) na revista científica Nature sobre a Covid persistente, um dos termos que se refere aos sintomas que permanecem após a Covid-19, indica que pessoas que se curaram da doença têm 59% mais chances de morrer dentro de seis meses do que as pessoas que não foram contaminadas pelo coronavírus.
RESUMO
As manifestações clínicas agudas de COVID-19 são bem caracterizadas; no entanto, suas sequelas pós-agudas não foram descritas de forma abrangente. Aqui, usamos os bancos de dados nacionais de saúde do Departamento de Assuntos de Veteranos dos EUA para identificar de forma sistemática e abrangente as sequências de incidentes por 6 meses, incluindo diagnósticos, uso de medicamentos e anormalidades laboratoriais em sobreviventes de COVID-19 aos 30 dias. Mostramos que, além dos primeiros 30 dias de doença, as pessoas com COVID-19 apresentam maior risco de morte e maior utilização dos recursos de saúde. Nossa abordagem de alta dimensão identifica sequelas incidentes no sistema respiratório e vários outros, incluindo sistema nervoso e distúrbios neurocognitivos, distúrbios de saúde mental, distúrbios metabólicos, distúrbios cardiovasculares, distúrbios gastrointestinais, mal-estar, fadiga, dores musculoesqueléticas e anemia. Mostramos o aumento do uso incidente de várias terapêuticas, incluindo analgésicos (opioides e não opioides), antidepressivos, ansiolíticos, anti-hipertensivos e hipoglicemiantes orais e evidências de anormalidades laboratoriais em vários sistemas orgânicos. A análise de uma série de resultados pré-especificados revela um gradiente de risco que aumentou ao longo da gravidade da infecção aguda por COVID-19 (não hospitalizado, hospitalizado, admitido em terapia intensiva). Os resultados mostram que, além da doença aguda, o fardo substancial da perda de saúde - abrangendo vários sistemas de órgãos pulmonares e extrapulmonares - é vivenciado pelos sobreviventes do COVID-19. Os resultados fornecem um roteiro para informar o planejamento do sistema de saúde e o desenvolvimento de estratégias de cuidados multidisciplinares para reduzir a perda crônica de saúde entre os sobreviventes do COVID-19.
Al-Aly, Z., Xie, Y. & Bowe, B. High-dimensional characterization of post-acute sequalae of COVID-19. Nature (2021).
http://doi.org/10.1038/s41586-021-03553-9

quinta-feira, 7 de maio de 2020

1148 - O que os cientistas aprenderam sobre a COVID-19 e o coronavírus usando dados de navios de cruzeiro?

Dois novos estudos analisando casos da COVID-19 no navio Diamond Princess forneceram novas informações sobre como o vírus se espalha e os sintomas que muitas pessoas experimentam quando infectadas.
O navio foi o local de um dos primeiros grandes surtos do coronavírus SARS-CoV2 fora da China e ficou em quarentena no porto de Yokohama, no Japão, por mais de um mês. Mais de 700 passageiros e tripulantes dos 3.700 a bordo foram infectados depois que um único passageiro de um cruzeiro anterior deu positivo após desembarcar do navio no início de fevereiro. Das 712 pessoas infectadas a bordo, sabe-se que oito morreram até agora, segundo o rastreador de coronavírus da Johns Hopkins e especialistas têm criticado amplamente as abordagens de quarentena e contenção usadas pelo governo japonês.
A nave se tornou um laboratório flutuante para estudar a propagação do coronavírus em espaços confinados e, previsivelmente, os cientistas agora estão usando esses dados para tentar aprender como o vírus se espalha e afeta as pessoas no resto do mundo.
Como Bruce Y. Lee, colaborador da Forbes, explica aqui, os cientistas também foram capazes de estimar que 17,9% das pessoas infectadas no navio não apresentavam sintomas.
O segundo estudo analisou tomografias computadorizadas (TC) de 112 pessoas que haviam contraído a COVID-19 confirmada a bordo do Diamond Princess com idade média de 62 anos, embora as idades variassem de 25 a 93 anos. Das 112 pessoas estudadas, 73% delas não apresentavam sintomas clinicamente óbvios, mas metade delas apresentava alterações detectáveis ​​nos pulmões, indicando algum nível de pneumonia. Das 27% das pessoas que apresentaram sintomas de COVID-19, 4 de 5 pessoas apresentaram achados anormais na TC.
"Investigamos os achados da tomografia computadorizada do tórax em casos da COVID-19 confirmados em laboratório em uma coorte ambientalmente homogênea de passageiros e tripulantes de navios de cruzeiro, comparando as características tomográficas de casos assintomáticos e sintomáticos", disseram os autores do estudo em comunicado. "Notavelmente, encontramos alterações do parênquima pulmonar na TC em até 54% dos casos assintomáticos", acrescentaram.
Os estudos fornecem evidências adicionais de que as pessoas podem estar portando o vírus, mas na verdade não estão visivelmente doentes, um grande problema para conter o surto e mais uma razão para as pessoas praticarem o distanciamento social, mesmo quando não apresentam nenhum sintoma.
http://www.forbes.com/sites/victoriaforster/2020/03/22/what-have-scientists-learned-from-using-cruise-ship-data-to-learn-about-covid-19/#432e85bd406d
http://www.odiariocarioca.com/ultimas-noticias-ciencia-e-ambiente/cientista-israelense-depois-de-analisar-numeros-de-coronavirus-esta-desacelerando/9704632/2020/03/.html

quinta-feira, 26 de julho de 2018

1055 - Cigarros dissuasivos: o próximo passo

Vários países aprovaram leis que exigem que os fabricantes de cigarros mostrem imagens chocantes em suas embalagens.
https://www.improbable.com/2018/04/27/unsettling-cigarettes-study/
Para levar as coisas um passo adiante, por que não tornar os cigarros mais desagradáveis?
Esta foi a questão abordada por uma equipe de pesquisa conjunta da Austrália e Nova Zelândia, em 2015. Destarte, um conjunto de modelos de cigarros potencialmente desagradáveis ​​foi testado experimentalmente, dos quais o mais eficaz foi o seguinte:
O cigarro com o gráfico minutos de vida perdidos foi marcadamente o menos atraente para os consumidores e, por conseguinte, menos escolhido do que todos os outros testados.
Veja: "Dissuasive cigarette sticks: the next step in standardised (‘plain’) packaging?" (Cigarros dissuasivos: o próximo passo na embalagem padronizada), in Tobacco Control , volume 25, edição 6.
http://tobaccocontrol.bmj.com/content/25/6/699
E: Notícias de um novo estudo da The Lancet: "cada unidade [de álcool] acima das diretrizes está levando, em média, cerca de 15 minutos de vida, quase o mesmo que um cigarro".
https://www.theguardian.com/science/2018/apr/12/one-extra-glass-of-wine-will-shorten-your-life-by-30-minutes

domingo, 25 de junho de 2017

994 - Eva mitocondrial

Em 1986, pesquisadores da Universidade da Califórnia concluíram que todos os humanos eram descendentes de uma única mulher que viveu na África há cerca de 200 mil anos, que denominaram de Eva mitocondrial. Eles se basearam na análise do DNA retirado das mitocôndrias, que difere do DNA do núcleo da célula e é transmitido apenas pela linhagem feminina. Ele sofre mutações em rápidas proporções.
Comparando o DNA mitocondrial de mulheres de vários grupos étnicos, eles puderam estimar quanto tempo se passou para que cada grupo assumisse características distintas a partir de um ancestral comum. De fato, eles construíram uma árvore genealógica para o gênero humano, na base da qual estava a Eva mitocondrial, a grande ancestral de todos os humanos. Isto não significa que ela foi a única mulher existente em sua época, mas que foi a única que produziu uma linhagem direta de descendentes por linha feminina que persiste até a presente data.
Imagem - Através de deriva genética aleatória a linhagem feminina pode ser traçada chegando-se a uma única ancestral comum.
Descobertas recentes, contudo, revelaram que o DNA mitocondrial pode estar a sofrer mutações muito mais rápido do que se pensava anteriormente. Outros estudos mostram mutações cerca de 20 vezes mais rápido do que se esperava.
As mitocôndrias são organelas presentes no citoplasma das células de organismos superiores, imprescindíveis ao processo de respiração celular. Possuem um tamanho que varia de 0,5 a 1,0 μm de comprimento e são consideradas fábricas de energia, pois processam o oxigênio e a glicose convertendo-os em ATP. Estas organelas, diferentemente das outras, possuem carga genética própria conhecida como DNA mitocondrial (mtDNA). Este não é como o DNA nuclear que possui longas fitas, formadas por dupla hélice e que codificam cerca de 100.000 genes. O mtDNA representa apenas 1 a 2% do DNA celular, em duplo filamento circular, codificando apenas 37 genes. Possui genoma haplóide, por ser apenas de origem materna, não havendo recombinação, pois as mitocôndrias dos espermatozoides são destruídas pelo gameta feminino (óvulo) logo após a fecundação.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

871 - Café e câncer

A Organização Mundial da Saúde (OMS) retira o café da lista de possíveis causadores do câncer de bexiga. O produto permaneceu nesta lista por 25 anos. O Departamento de Pesquisas sobre Câncer da organização deve se pronunciar ainda sobre a revisão e deve também absolver o produto do risco de provocar outros cânceres, como o de pâncreas e de próstata.
Nos últimos anos, diversos estudos não encontraram relação direta entre câncer e o consumo de café, tendo encontrado, inclusive, alguns benefícios em relação a alguns tipos da doença.
A reviravolta na OMS vem na esteira da revisão, pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC, na sigla em inglês), de mais de mil estudos que não indicavam o café como causador de câncer, conforme detalhes concedidos ao The Wall Street Journal. Pesquisadores da IARC concluíram que "não há qualquer evidência de risco cancerígeno oferecido pelo consumo de café".
Os cientistas constataram que diversos estudos mostravam que o consumo da bebida não oferecia efeitos cancerígenos no pâncreas, mamas e próstata, além de "observar a redução de riscos no câncer de fígado e endométrio uterino".
A IARC, entretanto, passou a apontar o consumo de bebidas muito quentes como "provavelmente cancerígenas". A Agência não especificou o que pode ser considerado "muito quente" e determinou a classificação com base em "evidências limitadas" de estudos sobre o câncer de esôfago na Ásia e América do Sul, onde bebidas são consumidas numa temperatura média de 70 graus Celsius.
O Instituto Norte-Americano de Pesquisa do Câncer, por sua vez, lista o café como produto que combate o câncer, diante da variedade de fitoquímicos e compostos biologicamente ativos presentes na bebida.
Um estudo realizado pelo Instituto Dana-Farber de Câncer, publicado no ano passado, apontou que o consumo regular de cafeína pode prevenir a reincidência do câncer de cólon após o tratamento e aumenta as chances de cura. (Fonte: Dow Jones Newswires)
No Acta:
377 - Beber café e não morrer...
805 - A questão do café

quinta-feira, 15 de maio de 2014

617 - Doença intersticial pulmonar em esclerose sistêmica

Resumo
Apesar de muitas perguntas não respondidas sobre a patogênese da doença intersticial pulmonar na esclerose sistêmica (ES-ILD) e da falta de fatores de risco epidemiológicos precisos, tem havido grandes avanços na identificação e avaliação prognóstica da ES-ILD.
A avaliação da gravidade da doença é um exercício multidisciplinar, que requer a integração dos testes de função pulmonar com os dados da tomografia computadorizada de alta-resolução e com a gravidade sintomática – e todos estes fatores têm de ser considerados na detecção da progressão da doença.
Exceto em uma minoria de pacientes com doença inflamatória reversível, o objetivo principal do tratamento é a prevenção da progressão da doença.
Regimes de tratamento atuais são centrados em terapia imunossupressora, com os resultados de tratamento controlados em grande parte limitados ao uso de ciclofosfamida. Os resultados de dois ensaios clínicos indicam que a terapia com ciclofosfamida mostra-se apropriada em pacientes com ES-ILD com amplo envolvimento pulmonar fibrótico.
Há necessidade de ampliar as abordagens terapêuticas com a utilização do rituximab e de agentes antifibróticos cujos efeitos já tenham sido demonstrados no tratamento de outras doenças intersticiais pulmonares fibróticas.
No entanto, é também importante evitar o tratamento excessivo de pacientes com ES-ILD limitada (com envolvimento não-progressivo do pulmão). Nesse cenário, uma política de não-intervenção inicial, mas observação meticulosa ("masterful inactivity with cat-like observation") é muitas vezes justificada.
Wells AU, Margaritopoulos GA, Antoniou KM, Denton C.Interstitial lung disease in systemic sclerosis. Semin Respir Crit Care Med. 2014 Apr;35(2):213-21
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24668536

domingo, 23 de outubro de 2011

311 - Uso de telefones celulares x risco de tumores cerebrais

Pesquisadores do Instituto de Epidemiologia do Câncer, da Sociedade Dinamarquesa do Câncer e da Seção de Meio Ambiente e Radiação do IARC publicaram no British Medical Journal uma atualização de um estudo de coorte de assinantes de telefonia móvel na Dinamarca. Em 358.403 assinantes, incluindo usuários de telefones celulares há 13 e mais anos, o estudo não mostrou um aumento de risco para qualquer tipo de tumor do sistema nervoso central (SNC). Portanto, há poucas evidências atuais para uma associação causal entre o uso de telefones celulares e o risco de tumores cerebrais, mas não se pode descartar este risco após períodos de exposição de 15 anos ou mais ou de que haja um pequeno/moderado aumento de tumores do SNC entre os usuários pesados ​​dos aparelhos. Novas investigações sobre o potencial cancerígeno do uso de telefones celulares estão sendo previstas. (*)

P Frei, AH Poulsen, C Johansen, JH Olsen, M Steding-Jessen M e J Schüz. Uso de telefones celulares eo risco de tumores cerebrais: update do dinamarquês estudo de coorte BMJ 2011; 343: d6387 doi: 10.1136/bmj.d6387 (Publicado em 20 de outubro de 2011)

N. do E.
(*) Quando classificado na categoria "2B" (possivelmente cancerígeno) da Lista de Agentes Cancerígenos do IARC - a situação atual dos campos eletromagnéticos de radiofrequência - o agente representa uma questão ainda em aberto e constitui um mandato para novas pesquisas pela Seção de Meio Ambiente e Radiação do referido órgão. PGCS

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

302 - A toxina da felicidade

:-)
A imagem veio daqui.

Polemizando...
A limitação da expressão das próprias emoções atrapalha na hora de reconhecer as emoções dos outros?
Sim, diz novo estudo.
Não é novidade que é difícil saber o que os usuários de botox estão sentindo. Mas, aparentemente, aqueles com os rostos paralisados têm pouca ideia do que os outros estão sentindo também. Não, injeções de toxina botulínica, até onde se sabe, não afetam o cérebro. Mas, de acordo com um novo estudo, nas pessoas que usam toxina botulínica, por estarem fisicamente incapazes de reproduzir as emoções alheias, essa situação acaba afetando a habilidade de também compreenderem os sentimentos dos outros. (...)
O texto veio daqui.

terça-feira, 1 de junho de 2010

120 - Maçã x Pera

O Professor Jean Vague, da Universidade de Marselha, França, foi o primeiro a sugerir (em 1947) que as complicações da obesidade não dependiam apenas do excesso de gordura no corpo humano. Eram também uma consequência de como ela se distribuía no corpo das pessoas obesas. Assim, Vague cunhou os termo "andróide" para a forma de obesidade mais observada em homens (em maçã), na qual o diabetes e a doença cardiovascular são complicações comuns, e o termo "ginóide" para a forma de obesidade mais observada em mulheres (em pera), na qual a gordura se deposita nas partes inferiores do corpo e que tem caráter menos maléfico.


As observações feitas por Vague não receberam uma imediata atenção da comunidade médica. Foram necessários mais de 35 anos para que fossem avalizadas por estudos epidemiológicos prospectivos.

Publicado em EntreMentes