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quinta-feira, 11 de junho de 2020

1153 - Alerta para o uso de máscaras em bebês


A Associação Pediátrica do Japão divulgou um panfleto onde explica que as crianças com menos de dois anos não devem usar máscaras. "É possível que as máscaras tornem a respiração de bebês mais difícil", escreve aquela associação médica, citada pela CNN.
Os pediatras explicam que as crianças menores têm vias nasais mais estreitas e as máscaras podem dificultar a respiração, acrescentando esforço para os pulmões. Alertam ainda para o risco de sufocamento se a criança vomitar atrás da máscara.
As crianças menores têm um risco relativamente pequeno de ficarem infectadas com o novo coronavírus, desaconselhando-se então o uso de máscaras.
Via

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

1134 - Alerta Coronavírus


Tenha em conta o seguinte:
  • Se você esteve em países ou zonas em que foram detectado casos 
  • Ou teve contato com pessoas que apresentem estes sintomas

Comunique às autoridades de saúde.

Leia: Cobras, morcegos e o coronavírus chinês

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

1113 - Alerta sobre o Álcool

"É interessante que a espécie humana tenha uma reserva da enzima necessária para tornar o álcool inofensivo ao corpo - como se a natureza nos fizesse para beber álcool. Ao contrário dos animais, para os quais o álcool é um veneno".
- BUPA News, 1982, citado por Richard Gordon, Great Medical Mysteries, 2014

Metabolismo do Álcool: Uma Atualização


Beber pesadamente coloca as pessoas em risco de muitas consequências adversas à saúde, incluindo alcoolismo, danos ao fígado e vários tipos de câncer. Mas algumas pessoas parecem estar em maior risco do que outras para desenvolver esses problemas. Por que algumas pessoas bebem mais que outras? E por que algumas pessoas que bebem desenvolvem problemas, enquanto outras não?
Pesquisas mostram que o uso de álcool e problemas relacionados ao álcool são influenciados por variações individuais no metabolismo do álcool, ou a maneira pela qual o álcool é quebrado e eliminado pelo corpo. O metabolismo do álcool é controlado por fatores genéticos, como variações nas enzimas que destroem o álcool; e fatores ambientais, como a quantidade de álcool que um indivíduo consome e sua nutrição geral. Diferenças no metabolismo do álcool podem colocar algumas pessoas em maior risco de problemas com álcool, enquanto outras podem estar pelo menos um pouco protegidas dos efeitos nocivos do álcool.
Este Alerta sobre o Álcool descreve o processo básico envolvido na quebra do álcool, incluindo como subprodutos tóxicos do metabolismo do álcool podem levar a problemas como doença hepática alcoólica, câncer e pancreatite. Este Alerta também descreve populações que podem estar em risco particular de problemas resultantes do metabolismo do álcool, bem como pessoas que podem ser geneticamente "protegidas" desses efeitos adversos.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

1103 - O processo de banimento do amianto no Brasil

O Brasil levou mais de três décadas para concluir o processo de banimento do amianto, mineral que causa câncer. Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em 2017, e um período de adaptação da indústria de exploração, as minas brasileiras de amianto pararam de extrair o mineral em 1º de fevereiro de 2019. No entanto, políticos estão empenhados em derrubar a decisão do Supremo e reativar a indústria do amianto. A estratégia é tentar desconstruir as evidências médicas e científicas do risco à vida que o amianto representa. 
Histórico
No Brasil, o alerta sobre os riscos do amianto são repetidos desde o início da década de 1990. Porém, em outros países, os estudos sobre o potencial cancerígeno são de 1955. A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece o risco cancerígeno do amianto e recomenda o seu banimento.
"O amianto foi usado em mais de três mil tipos de produtos. Telhas, tubulações, divisórias, forros, pisos, revestimentos, caixas de água e outros materiais da construção civil. O segundo setor com bastante utilização foi a indústria automobilística, nas pastilhas de freio, discos de embreagens, revestimentos e juntas”, disse a auditora fiscal do trabalho Fernanda Giannasi, autora do recém-lançado livro A Eternidade - A construção social do banimento do amianto.
Conhecido como mineral mágico ou a seda mineral por conta da sua capacidade de isolamento térmico e maleabilidade, o amianto foi usado na indústria têxtil e em roupas especiais para bombeiros. Também foi usado em eletrodomésticos, como torradeiras e ferro de passar roupa. Há registros também da presença de amianto em brinquedos, filtros de cigarro e absorvente íntimo.
A nota técnica da Fundação Jorge Duprat e Figueiredo (Fundacentro), divulgada nesta semana por conta do risco da volta da exploração do amianto, destaca que 120 milhões de pessoas em todo planeta estão expostas a contaminação pelo amianto, que se dá pela inalação das fibras do mineral suspensas no ar, daí o nome "poeira da morte".
Segundo estimativas, essa exposição ocupacional (de quem trabalha diretamente com o mineral) ou ambiental (de quem vive próximo de produtos com amianto) mata 200 mil pessoas por ano. No Brasil, a população tem contato com cerca de 7 milhões de toneladas de amianto.
Extraído de: De mineral mágico a poeira assassina: volta do amianto pode causar epidemia de câncer, por Juca Guimarães. In: Brasil de Fato

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

811 - China em alerta vermelho por causa da poluição

Esta foi a segunda vez em menos de um mês. Uma grande área, do centro até o leste da China, encontra-se em alerta vermelho por causa da grande poluição aérea.
Na capital chinesa, a densidade das partículas PM 2.5 – as mais finas e suscetíveis de se infiltrar nos pulmões – aproximou-se nos últimos dias dos 450 microgramas por metro cúbico. E a Organização Mundial da Saúde estabelece o máximo de 25 microgramas para que o ar seja considerado saudável.
A revista The Economist diz que respirar o ar de Pequim pode ser equivalente a fumar 40 cigarros por dia.

Por isso, tem gente vendendo ar. Como a empresa Vitality Air que vende garrafas de alumínio com ar puro comprimido das montanhas canadenses. Apesar do preço (custam até 200 reais a unidade). os chineses acabaram com o estoque dessa empresa e ainda fizeram uma lista de espera.
E não foi a primeira vez que alguém lucrou vendendo ar para eles. Em 2013, um empresário chinês ficou milionário vendendo ar em latinhas por 3 reais cada. Em apenas 10 dias, ele vendeu 10 milhões de latas.