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quinta-feira, 27 de junho de 2024

1367 - Hemoglobina glicada

O que é este exame - pelo Dr. Samuel Dalle (vídeo):

quinta-feira, 4 de agosto de 2022

1267 - Efeitos neuroprotetores da metformina

Um par de estudos sugere que a metformina pode ter benefícios neuroprotetores.
Um estudo pré-impresso, que ainda não foi revisto pelos especialistas, descobriu que o uso do medicamento provavelmente reduz o risco da doença de Alzheimer na população geral. O uso de metformina geneticamente aproximada equivalente a uma redução de 6,75 mmol/mol (1,09%) da hemoglobina glicada (A1c) foi associado a 4% menos chances de doença de Alzheimer (p =1,06 ˣ 10-4) em pessoas sem diabetes.
Outra revisão sistemática com metanálise dos dados longitudinais constatou que a metformina pode estar associada a uma diminuição mais ampla do risco de doença neurodegenerativa. Dados agrupados mostraram que o risco relativo associado ao início da doença neurodegenerativa foi de 0,77 (IC 95% de 0,67 a 0,88) para os pacientes com diabetes tomando metformina. O efeito foi maior com uso mais prolongado, com risco relativo de 0,29 (IC 95% de 0,13 a 0,44) para os que tomaram metformina durante quatro anos ou mais.
Saiba mais sobre metformina.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

1244 - Hormônio induzido por exercício pode atenuar o Alzheimer

Por: Lucas Rocha (IOC/Fiocruz)
Um hormônio liberado pelos músculos durante o exercício físico pode ser a chave para a reversão das falhas na memória causadas pelo Alzheimer. A doença neurodegenerativa não tem cura e leva ao comprometimento progressivo das atividades e a uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e alterações comportamentais. Testes com camundongos mostraram que a irisina melhora a comunicação entre os neurônios, preservando as sinapses. O hormônio também impede que toxinas responsáveis pelas alterações neurodegenerativas, que levam ao desenvolvimento da doença, se liguem aos neurônios. "Descobrimos que a irisina promove, ainda, alterações químicas dentro dos neurônios que protegem o cérebro contra a perda da capacidade de armazenar informações e também ajuda a restaurar a memória perdida com o avanço da doença", ressaltou o pesquisador do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Rudimar Luiz Frozza, um dos autores do estudo. A pesquisa liderada por Fernanda De Felice e Sérgio Ferreira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), conta com a participação de outras instituições brasileiras, além de cientistas do Canadá e Estados Unidos. Os achados foram publicados no periódico científico Nature Medicine.
Siga lendo este artigo no Portal Fiocruz.

quinta-feira, 11 de março de 2021

1193 - Sundowning: a confusão do fim do dia

O termo sundowning ("pôr do sol") aqui se refere a um estado de confusão que ocorre no final da tarde e se estende pela noite. O sundowning pode causar uma variedade de comportamentos, como confusão, ansiedade, agressão ou ignorar instruções. O sundowning também pode levar a um ritmo lento ou errante.
O sundowning não é uma doença, mas um grupo de sintomas que ocorrem em um horário específico do dia e que podem afetar pessoas com demência, como a doença de Alzheimer. 
A causa exata desse comportamento é desconhecida.

Os fatores que podem agravar a confusão no final do dia incluem:
  • Fadiga
  • Iluminação baixa
  • Sombras aumentadas
  • Perturbação do "relógio interno" do corpo
  • Dificuldade em separar a realidade dos sonhos
  • Presença de infecção, como infecção do trato urinário
Dicas para reduzir o sundowning:
  1. Tente manter uma rotina previsível de hora de dormir, acordar, refeições e atividades.
  2. Planeje atividades e exposição à luz durante o dia para estimular a sonolência noturna.
  3. Limite a soneca durante o dia.
  4. Limite a cafeína e o açúcar às primeiras horas da manhã.
  5. Mantenha uma luz noturna acesa para reduzir a agitação que ocorre quando os arredores são escuros ou desconhecidos.
  6. À noite, tente reduzir o ruído de fundo e atividades estimulantes, incluindo assistir TV, que às vezes pode ser perturbador.
  7. Em um ambiente estranho ou desconhecido, traga itens familiares - como fotografias - para criar um ambiente mais familiar e descontraído.
  8. Toque uma música suave familiar à noite ou sons relaxantes da natureza, como o som das ondas.
  9. Converse com o médico do seu ente querido se você suspeitar que uma condição subjacente, como uma infecção do trato urinário ou apnéia do sono, pode estar piorando o comportamento ao pôr do sol, especialmente se o pôr do sol se desenvolve rapidamente.
Algumas pesquisas sugerem que uma dose baixa de melatonina - um hormônio natural que induz a sonolência - sozinha ou em combinação com a exposição à luz forte durante o dia pode ajudar a aliviar o sundowning.
Fonte: Sundowning: Late-day confusion. Resposta de Jonathan Graff-Radford, MD, MAYO CLINIC
Sundowning em uma  portadora de metástase de melanoma cerebral. Caso descrito por um leigo: Mike, em sua coluna Friday Firesmith, no BITS AND PIECES

quinta-feira, 30 de abril de 2020

1147 - A esperança

Davide Bonazzi é um ilustrador de Bolonha, Itália, que cria imagens interessantes sobre os problemas da atualidade, combinando mídia digital com as texturas de objetos reais para dar às imagens criadas uma aparência característica e única.
Abaixo, você vê uma de suas ilustrações.
The Alzheimer's Hope
Cliente: Tufts Medicine