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quinta-feira, 5 de junho de 2025

1416 - Gripe aviária. Consumo de frango e ovos

Vídeo da entrevista ao GZH do Dr. Fernando Spilki, médico infectologista, a respeito dos cuidados ao consumir frango e ovos durante o atual surto de gripe aviária no Brasil.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

1136 - Sangria – usando aves de rapina


A sangria terapêutica foi uma das práticas médicas mais comuns realizadas por cirurgiões da antiguidade até o final do século 19 – isto é, por mais de 2.000 anos. Na ausência de outros tratamentos para hipertensão, a sangria era um método popular para acalmar temporariamente os pacientes e fazer com que se sentissem melhor.
A primeira sangria registrada em um tsar foi realizada em Mikhaíl Fiodorovitch (1596-1645), o primeiro Romanov. Seu filho, Aleksêi da Rússia (1629-1676) era um ávido caçador com falcões, tanto é que a ave foi usada para realizar a sangria: um falcão foi colocado no braço do tsar e "abriu a corrente sanguínea" com uma bicada.
Aleksêi exigia que seus boiardos passassem por sangria junto com ele. O viajante alemão Augustin Meyerberg descreveu quando, certa vez, o nobre Rodion Strechnev (já velho e fraco) tentou recusar o procedimento. Aleksêi deu então um tapa na cara dele e chutou seu traseiro, gritando: "Escravo sem valor, está tomando seu soberano por nada? Será que seu sangue é mais digno do que o meu?".
Depois dessa, Strechnev estendeu o braço.
Arquivo
🔻 441 - Febre amarela e sangrias 🔻 532 - O barbeiro-cirurgião 🔻 596 - As bases galênicas das sangrias 🔻 597 - Métodos de sangria 🔻 598 - As coletoras de sanguessugas 🔻 952 - Depósito de bichas

quarta-feira, 25 de maio de 2011

263 - Acidentes com arraias (pipas) - 2

Julho é tradicionalmente o mês das arraias (pipas) em Fortaleza. Essas brincadeiras, porém, quando incluem o "corte das arraias", podem causar acidentes nas pessoas.
Os acidentes estão relacionados com as seguintes situações:
A linha da arraia, ao ter contato com fios da rede elétrica, poder dar choques.
A linha também poder conduzir, em dias de chuva, descargas elétricas (raios) a partir da atmosfera.
Quedas e atropelamentos dos brincantes que correm nas ruas atrás das arraias "cortadas".
E, por último mas não menos importante, os acidentes relacionados com o cerol, essa mistura de cola com pó de vidro, a qual é passada na linha da arraia para que fique cortante. Já tem causado muitos acidentes, alguns deles fatais, principalmente em motoqueiros.

Uma reportagem apresentada no "Bom Dia Rio" (28/03/11) mostrou que esses acidentes não são exclusivos dos seres humanos:
"Um perigo ameaça os pássaros nos céus do Rio de Janeiro. As linhas de pipa com cerol têm causado ferimentos e mortes das aves. Animais atingidos são tratados por veterinários de uma clínica mantida por uma universidade particular, em Vargem Pequena, na Zona Oeste do Rio.
A clínica recebe cerca de 80 animais por mês, que sofreram algum tipo de lesão, seja por acidente ou por maus tratos. Mas um tipo de ferimento vem chamando a atenção: aves de diferentes espécies são levadas com cortes profundos, todas elas atingidas pela linha de pipa com cerol. Somente no mês de janeiro deste ano, foram mais de 20.
Do alto não dá para perceber, mas o cerol - feito à base de vidro moído e cola - continua sendo usado. Como a linha fica transparente, os pássaros não conseguem desviar.
“Muitos deles morrem. O que chega para a gente foi o que, na realidade, acabou sobrevivendo à queda e à lesão imediata. Muitas vezes, pode cortar a asa inteira, ou até pode cortar o animal ao meio”, explica o veterinário Jeferson Pires.