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quinta-feira, 11 de abril de 2019

1092 - Ressonância Magnética com Gás Hiperpolarizado

Uma nova técnica desenvolvida por Talissa Altes, MD, usa imagens de ressonância magnética com gás hiperpolarizado (hélio-3) para avaliar os resultados de um tratamento da fibrose cística.
Uma doença letal
A fibrose cística [1] [2] [3] [4] é uma doença respiratória que causa densos acúmulos de muco nos espaços aéreos dos pulmões. Isso dificulta a respiração e leva a uma infecção potencialmente fatal, matando muitos pacientes antes que eles atinjam os 50 anos de idade.
Não há cura, mas há tratamento.
O problema com o tratamento é não haver uma maneira consistente de determinar se o medicamento está efetivamente funcionando de pessoa para pessoa.
Até agora.
A descoberta da imagem com hélio
Altes, do Departamento de Radiologia da Universidade de Virgínia, EUA, foi o principal autor do novo estudo que desenvolveu a ideia de usar imagens com hélio para testar a eficácia de uma droga na fibrose cística.
A técnica foi cunhada de Ressonância Magnética com Gás Hiperpolarizado e é essencialmente isto: hélio (especificamente hélio-3) sendo usado como um agente de contraste dentro dos pulmões na ressonância magnética. Um pulmão saudável aparecerá completamente branco quando o hélio estiver presente e livre para vaguear, de acordo com Altes.
Em um pulmão doentio, onde a ventilação sofre bloqueios, o hélio não poderá circular livremente. Essas áreas bloqueadas aparecerão escuras na imagem.
Basicamente, é um teste com corante. Ao comparar as áreas brancas com as escuras das imagens por hélio, o radiologista poderá dizer se e quão bem a droga para a fibrose cística está funcionando de paciente para paciente.
Mais branco = tratamento mais eficaz. Menos branco = tratamento menos eficaz.
Helium imaging used to measure cystic fibrosis treatment, Zephyr

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

955 - Miniaturas de uma coleção médica e herbal do século XII

Maravilhosa série de miniaturas de um manuscrito do final do século XII que se pensava ser proveniente da Inglaterra ou do norte da França, outrora propriedade do mosteiro de Ourscamps, ao norte de Paris, e agora na coleção da Biblioteca Britânica. Descrições de plantas herbáceas (incluindo Cannabis), além de vários procedimentos médicos medievais, como a cauterização e a remoção de hemorroidas, também são mostrados. O manuscrito é o lar de mais de duzentas destas imagens, abaixo uma pequena amostra delas.
Jaime Nogueira

Miniatures from a 12th-century medical and herbal collection, The Public Domain Review

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

589 - Armaduras para órgãos



Usadas na Idade Média, as armaduras protegiam seus usuários das lesões por armas brancas. Com o surgimento das armas de fogo, tornaram-se inúteis, obsoletas e peças de museus.
O Viaframe, um site de geração de imagens por computador, quer trazê-las de volta à atualidade desta vez como armaduras para órgãos.
Em seu portfólio, já existem imagens de armaduras para coração, pulmões (►) e cérebro.
Criado um novo conceito para elas, só falta descobrir qual será a aplicação.