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domingo, 3 de fevereiro de 2013

464 - Werner Forssmann (1904-1979)

Em 1929, no porão do Hospital Eberswaled, na Alemanha, o médico residente de cirurgia Werner Forssmann inseriu um cateter ureteral em si próprio, na região do cotovelo, fazendo-o ir por uma veia até o coração.
Ele usou um espelho como seu assistente, já que a enfermeira que o acompanhava (acreditando que o procedimento seria realizado nela) mantinha-se em uma mesa de operação. Concluído o ato, ele  tirou um raio-x do tórax (à esquerda) para determinar se o cateter havia de fato chegado ao átrio direito.
Em vez de elogios, Forssmann foi recebido com uma condenação. Essa rejeição levou-o a trocar a cardiologia pela urologia (fez sentido),
Posteriormente, ele foi recompensado com o Prêmio Nobel de Medicina em 1956.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

425 - Hipóxia

Este vídeo mostra uma experiência com os efeitos da hipóxia (diminuição de oxigênio) sobre o ser humano. Numa cabine, em que se reduz a concentração interna de oxigênio, um voluntário é solicitado a resolver problemas aritméticos básicos e a encaixar peças de um quebra-cabeças de criança. A hipóxia retira-lhe a capacidade de executar estas tarefas.
Em seguida, vem o teste final:
Explicar que, se ele não pressionar o botão que injeta oxigênio na cabine, morrerá. Mas... o voluntário, entre eufórico e confiante (devido à hipóxia), não compreende a gravidade da situação. E não executa esta ação simples que salvaria a própria vida.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

227 - Querida, estiquei os insetos



As libélulas gigantes da Terra antiga, com envergaduras de até 70 centímetros, têm suas dimensões atribuídas a altos níveis de oxigênio atmosférico na atmosfera da época. Recentes experiências, com libélulas criadas em atmosferas enriquecidas de oxigênio, confirmam que esses insetos crescem mais em situações de hiperóxia.

Vandenbrooks, JM, Atmospheric Oxygen and the Evolution of Insect Gigantism