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terça-feira, 12 de abril de 2016

848 - Hospital de Messejana capacita profissionais em transplante de coração

Fonte; Agência Brasil
O Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, em Fortaleza, está capacitando 60 profissionais da saúde de cinco estados como forma de ajudar na criação e no aperfeiçoamento de serviços de transplantes cardíacos pelo Brasil.
Considerado referência no Norte e no Nordeste e uma das três maiores instituições do Brasil em número de transplantes, o Hospital de Messejana, da rede pública do Estado do Ceará, recebe mensalmente médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos e outros profissionais vindos de hospitais do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Maranhão e Bahia para aulas teóricas e práticas.
Esta semana, eles estiveram em Fortaleza para a terceira atividade presencial da capacitação, que tem duração total de dois anos. O Centro de Tutoria em Doação de Órgãos e Transplante Cardíaco do Hospital de Messejana, responsável pela capacitação, surgiu a partir de uma portaria do Ministério da Saúde, de 2012, que estimulava unidades de saúde do Brasil a participar da formação de novas equipes de transplantes em hospitais do do país.
(Ler mais.)
Desde 1998, o Hospital de Messejana já fez 340 transplantes de coração em adultos e crianças. Atualmente, a média destas cirurgias é 20 por ano. A unidade também faz transplantes de pulmão.
No Acta:
63 - Captação de órgãos e tecidos para transplantes
269 - O 1º transplante do pulmão do Norte e Nordeste
335 - Transplantes de pulmão no Hospital de Messejana
493 - HM 80 anos
825 - SUS é a maior obra da história do Brasil

domingo, 10 de janeiro de 2016

817 - Por que o câncer do coração é incomum?

O câncer do coração é algo do qual pouco se ouve falar, porque praticamente não existe.
As células cancerosas obtêm seu poder de sua capacidade de multiplicar-se. Convertem-se em um problema quando se dividem de forma incontrolável, invadindo outras estruturas anatômicas. Ao contrário das células em geral, as células cardíacas completam quase todas as divisões durante o desenvolvimento fetal e deixam de dividir-se após o nascimento. Daí em diante, o músculo cardíaco passa a crescer em proporção com o crescimento do corpo. Além disso, o coração não se regenera da mesma forma como fazem os outros órgãos.
Portanto, o câncer do coração existe, mas é muito raro. Ocorre em crianças que o desenvolveram durante a formação do coração, ainda no útero materno, ou em pessoas que são afetadas por um câncer iniciado em outro órgão e que chega ao coração pela corrente sanguínea.
Se você tem idade suficiente para ler esta nota, provavelmente o câncer de coração é algo com que você não terá de se preocupar.