Em experimentos, o cientista demonstrou que o chip nele implantado, como qualquer dispositivo do gênero, pode ser infectado por um vírus de informática. E que o chip, nessa situação, torna-se capaz de transmitir esse vírus para sistemas externos.
Isto serve para alertar os cientistas sobre a vulnerabilidade dos implantes biotecnológicos, um dos horizontes mais ambiciosos da medicina, dentre os quais estarão futuramente incluídas as sofisticadas versões dos marcapassos cardíacos e implantes cocleares. Uma infecção em um chip implantado em ser humano põe em risco o funcionamento, não somente de uma unidade em questão, mas de todo o ambiente tecnológico em que estas funcionam.
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