Albert Camus (Mondovi, 7 de novembro de 1913 — Le Petit-Villeblevin, 4 de janeiro de 1960) foi um escritor e filósofo francês nascido na Argélia. Em sua terra natal viveu sob o signo da guerra, fome e miséria, elementos que, aliados ao sol, formam alguns dos pilares que orientaram o desenvolvimento do pensamento do escritor.
O absurdo da existência humana se manifestou por diversas vezes na vida do escritor franco-argelino. Numa destas, quando concluiu seu doutoramento, Camus se viu impedido de ser professor por haver adoecido de tuberculose. Esta doença inclusive lhe deu a real dimensão da possibilidade cotidiana de morrer, o que foi fundamental no desenvolvimento de sua obra filosófica /literária.
O absurdo da existência humana se manifestou por diversas vezes na vida do escritor franco-argelino. Numa destas, quando concluiu seu doutoramento, Camus se viu impedido de ser professor por haver adoecido de tuberculose. Esta doença inclusive lhe deu a real dimensão da possibilidade cotidiana de morrer, o que foi fundamental no desenvolvimento de sua obra filosófica /literária.
A tuberculose também o impediu de continuar a praticar um esporte que tanto amava: o futebol. Camus era o goleiro da seleção universitária (conta-se que um bom goleiro). E o seu amor ao futebol seguiu-o durante toda a vida. Muito o impressionava a paixão do brasileiro pelo futebol. Por isso, ao visitar o Brasil em 1949, logo pediu que o levassem para assistir a uma partida de futebol.
Em 1957, Albert Camus recebeu o Prêmio Nobel de Literatura "pelo conjunto de sua obra que punha em evidência os problemas que surgem na consciência do homem moderno".
Ler algumas de suas frases mais conhecidas em EntreMentes.
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