Em junho de 2004, com o objetivo de levar medicamentos essenciais a baixo custo para a população brasileira, o Governo Federal criou o Programa Farmácia Popular do Brasil. É um Programa que atua sobre dois eixos de ação: as UNIDADES PRÓPRIAS, que são desenvolvidas em parceria com Municípios e Estados, e o SISTEMA DE COPAGAMENTO, desenvolvido em parceria com farmácias e drogarias privadas.
As UNIDADES PRÓPRIAS são operacionalizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que coordena a sua estruturação, executa a compra dos medicamentos, abastece as unidades e capacita seus profissionais. Contam estas unidades, atualmente, com um elenco de 107 medicamentos mais o preservativo masculino, os quais, sendo dispensados pelo valor de custo, apresentam uma redução de até 90 por cento em seus preços. A única condição para a aquisição dos medicamentos disponíveis nas unidades, neste caso, é a apresentação de receita médica ou odontológica. De 27 unidades próprias, que foram implantadas em 2004, a quantidade delas cresceu para 510 (dados de março de 2010).
Já no SISTEMA DE COPAGAMENTO, o Governo paga uma parte do valor dos medicamentos e o cidadão complementa o restante. O valor pago pelo Governo é fixo. Por esse motivo, o cidadão pode pagar menos para alguns medicamentos do que para outros, de acordo com a marca e o preço praticado pela farmácia. Mas, em geral, a população pode pagar até um décimo do preço de mercado do medicamento. Para ter acesso a essa economia, basta que a pessoa procure uma drogaria com a marca “Aqui tem Farmácia Popular” e apresente a receita médica acompanhada do seu CPF e documento com foto. Há 11.832 empresas credenciadas (dados de março de 2010) em todo o território nacional.
As UNIDADES PRÓPRIAS são operacionalizadas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que coordena a sua estruturação, executa a compra dos medicamentos, abastece as unidades e capacita seus profissionais. Contam estas unidades, atualmente, com um elenco de 107 medicamentos mais o preservativo masculino, os quais, sendo dispensados pelo valor de custo, apresentam uma redução de até 90 por cento em seus preços. A única condição para a aquisição dos medicamentos disponíveis nas unidades, neste caso, é a apresentação de receita médica ou odontológica. De 27 unidades próprias, que foram implantadas em 2004, a quantidade delas cresceu para 510 (dados de março de 2010).
Já no SISTEMA DE COPAGAMENTO, o Governo paga uma parte do valor dos medicamentos e o cidadão complementa o restante. O valor pago pelo Governo é fixo. Por esse motivo, o cidadão pode pagar menos para alguns medicamentos do que para outros, de acordo com a marca e o preço praticado pela farmácia. Mas, em geral, a população pode pagar até um décimo do preço de mercado do medicamento. Para ter acesso a essa economia, basta que a pessoa procure uma drogaria com a marca “Aqui tem Farmácia Popular” e apresente a receita médica acompanhada do seu CPF e documento com foto. Há 11.832 empresas credenciadas (dados de março de 2010) em todo o território nacional.
Publicado em EntreMentes
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