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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

1071 - Lei da constância numérica dos cromossomas

Normalmente, espécies animais e vegetais têm um número de cromossomas constante e determinado que constitui o cariótipo (lei da constância numérica dos cromossomas), embora existam espécies com uma alta variabilidade cariotípica, não só em número como também em forma e tamanho dos cromossomas.
Hoje sabemos, sem dúvida, que nós seres humanos possuímos 46 cromossomos. Mas, por algum tempo, pensamos que tínhamos 48.
A origem do erro está no relatório científico feito pelo zoólogo americano Theophilus Painter, em 1921. que, por mais de 40 anos, não foi contestado. No entanto, em 22 de dezembro de 1955, Joe Hin Tjio, um cientista indonésio que dirigia o laboratório de investigação de reprodução na Estação Experimental de Aula Dei (Zaragoza), chegou a outro resultado. Durante uma estadia na Suécia, para sua surpresa, ele descobriu que realmente são 46, ao testar uma nova técnica de coloração de cromossomos que se revelou muito mais refinada do que as anteriores.
Microsiervos
Não existe relação entre o número de cromossomas e a complexidade das espécies. Exemplos:
Formiga (Myrmecia pilosula), macho - 1
Formiga (Myrmecia pilosula), fêmea - 2
Gato (Felis silvestris catus) - 38
Rato (Mus musculus) - 40
Lebre (Lepus europaeus) - 46
Chimpanzé (Pan troglodytes) - 48
Cavalo (Equus caballus) - 64
Cão (Canis lupus familiaris) - 78
Mariposa - 380
Arquivos:
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

950 - A capacidade de errar do DNA

"A capacidade de errar um pouco é a verdadeira maravilha do DNA. Sem esse atributo especial, ainda seríamos bactérias anaeróbias e não haveria a música."
~ Antoine-Thomson d 'Abbadie
Quando se trata de cadeias de DNA, uma ínfima mudança de ordem pode incorrer em uma grande alteração no fenótipo. Chimpanzés e seres humanos diferem em apenas 1% de seus genótipos, mas estas diferenças se espalham por 80% de nossos cerca de 30 mil genes. Dessa maneira, existem duas espécies distintas.