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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

1188 - Tosses e (espirros) cinematográficos

O site Every Movie Cough é "A mais completa coleção do mundo em tosses (e espirros) cinematográficos". Mike Lacher e Jason Eppink trabalharam muito nesta compilação.
Você pode assistir a esta coleção em um megavídeo e também navegar na galeria de tosses / espirros por categorias e em clipes individuais.


sexta-feira, 10 de outubro de 2014

666 - A morte por explosão no espaço sideral

Este é um dos mitos criado por Hollywood. Muitas vezes, os cineastas não estão realmente preocupados com os fatos. Eles costumam tomar liberdades com a realidade a fim de fazer uma cena parecer mais interessante.
Dos filmes, sabemos que no instante em que um ser humano é exposto ao espaço sem uma roupa de proteção, ele é um caso perdido. Muito provavelmente, vai explodir em um espetáculo de sangue e vísceras (dependendo da classificação do filme).
É certo que a exposição ao espaço vai certamente matá-lo.  Mas não de uma maneira tão visceral assim. Exposto ao espaço, um ser humano poderá sobreviver por cerca de meio minuto sem dano permanente. Não vai ser agradável, mas a morte não será instantânea. Provavelmente, irá morrer de asfixia por falta de oxigênio.
N. do T.
A película que trata este assunto corretamente, segundo o Microsiervos, é "2001: Uma Odisseia no Espaço".
492 - Sem a roupa espacial

quinta-feira, 16 de junho de 2011

270 - ♪Daisy Bell♪

Quando o computador HAL 9000 está sendo desligado em "2001: Uma Odisséia no Espaço", a adaptação para o cinema que Stanley Kubrick fez do romance homônimo de Arthur C. Clarke, a máquina começa a cantar a música "Daisy Bell":

Composição de Harry Dacre, 1892
Daisy, Daisy, give me your answer do
I'm half crazy all for the love of you
It won't be a stylish marriage
I can't afford a carriage
But you'll look sweet upon the seat
Of a bicycle built for two.
Versão de Paulo Gurgel, 2011
Daisy, Daisy, diga-me o que fazer
Eu estou meio louco, tudo por amor a você
Não será um casamento elegante
Eu não posso ter um carro
Mas você vai olhar meiga sobre o selim
De uma bicicleta feita para dois.



Isso é de certo modo poético. Durante uma visita a Bell Labs em 1961, o escritor Arthur C. Clarke tinha testemunhado o primeiro computador (um IBM 7094, com vocais programados por John Kelly e Carol Lockbaum, e acompanhamento programado por Max Mathews) a cantar, através de um sintetizador de voz, a canção "Daisy Bell".
No Brasil, essa canção já teve uma letra menos poética. Usada como propaganda do Fimatosan (ex Phymatosan), um xarope para "tosse e bronchites", do Laboratório Simões. Era um jingle que terminava assim:
Fimatosan, melhor não tem, é o amigo que lhe convém. Fi-ma-to-san.