No entanto, como o polônio emite raios alfa, que são poucos penetrantes, estes encontram na pele uma barreira. Por isso, este elemento não oferece um risco maior a quem apenas o transporta. O que pode fazer do polônio um veneno requisitado para crimes de assassinato tramados em algumas situações (no mundo da espionagem, por exemplo).
Observar que o polônio também está presente na fumaça do cigarro. Fazendo parte do rol das substâncias cancerígenas que o fumante inala.
Mas... há um outro polônio que não mata: só morre. O Polônio que morre na ponta da espada do príncipe Hamlet, na peça de Shakespeare.
Publicado em EntreMentes
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