"A capacidade de errar ligeiramente é a verdadeira maravilha do DNA. Sem esse atributo especial, seríamos ainda bactérias anaeróbias e a música não existiria..." ~ Lewis Thomas, "The Medusa and the Snail: More Notes of a Biology Watcher" (*)
O estadunidense Lewis Thomas (25 de novembro de 1913 - 3 de dezembro de 1993) era médico, poeta, etimologista, ensaísta, administrador, educador, conselheiro de política e pesquisador. Tornou-se também conhecido por seus ensaios reflexivos sobre uma ampla gama de tópicos em biologia.
Em seu livro para leigos "Lives of a Cell", ele divulgou que o que se vê no microscópio é semelhante a como os seres humanos vivem, e deu ênfase à interconectividade da vida. Thomas causou impacto ao sugerir que um mecanismo de vigilância imunológica nos protege contra os possíveis estragos causados por células mutantes, uma ideia mais tarde desenvolvida por MacFarlane Burnett. Ele também propôs que os vírus tenham desempenhado um papel importante na evolução das espécies por sua capacidade de mover partes de DNA de um indivíduo para outro / de uma espécie para outra.
(*) Em 950 - A capacidade de errar do DNA, Nova Acta, esta citação foi atribuída a Antoine-Thomson d 'Abbadie. A esclarecer a autoria.
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