Em New Scientist: Brainwaves could act as your password – but not if you’re drunk (Ondas cerebrais podem servir de senha - mas não, se você estiver bêbado).
As ondas cerebrais estão entre os indicadores biométricos que podem servir como uma opção de senha. A ideia é que uma pessoa poderia provar a sua identidade por meio da eletroencefalografia (EEG). Por exemplo, em vez de digitar uma senha no teclado, o computador poderia mostrar uma série de palavras na tela e medir a resposta do usuário no EEG. A assinatura eletroencefalográfica é única para cada pessoa e mais complexa do que qualquer senha, o que a torna muito difícil de ser violada.
De acordo com o pesquisador Tommy Chin, da empresa de consultoria de segurança cibernética Grimm, a precisão da assinatura eletroencefalográfica ronda os 94 por cento, embora a eletroencefalografia pode ser facilmente alterada por influências externas, tais como drogas, cafeína ou álcool, . "Por esta razão, verificar a identidade de uma pessoa pode ser um desafio se o usuário tiver bebido grandes quantidades de álcool ou café".
Fome, estresse, exercícios físicos e fadiga mental também reduzem a confiabilidade das leituras, por isso, um sistema de identificação por EEG teria de considerar todos esses fatores.
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