"É, naturalmente, óbvio que a velocidade ou a altura de uma queda não é em si mesma prejudicial. Nem uma alteração moderada da velocidade, tal como ocorre depois de uma queda de 10 andares dentro de uma rede ou sobre um toldo, cujo desfecho não deve necessariamente resultar em ferimentos. Mas, uma elevada taxa de mudança de velocidade, tal como ocorre depois de uma queda de 10 andares em uma superfície de concreto, é outra questão."
Haven H. Mechanical analysis of survival in falls from heights of fifty to one hundred and fifty feet Inj Prev 2000; 6:62-68
Trata-se de uma versão prolixa para o velho ditado: "Não é a queda que mata, é a parada brusca no final."
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