A amamentação é vital para a saúde da mãe e da criança durante toda a vida. A recomendação da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde é que as crianças sejam amamentadas exclusivamente com leite materno até os 6 meses de idade e, após essa idade, deve-lhes ser dada a alimentação complementar apropriada, continuando, entretanto, a amamentação até pelo menos a idade de 2 anos. Essa continuidade na amamentação das crianças objetiva ampliar-lhes a disponibilidade de energia e micronutrientes, particularmente do ferro.
A exceção à prática do aleitamento materno é para as mães portadoras de HIV/AIDS ou de outras doenças de transmissão vertical, as quais devem ser orientadas para as adaptações necessárias à correta alimentação de seus filhos.
Dentre outras vantagens, o aleitamento materno confere importante proteção contra a morbimortalidade (doenças e óbitos) por doenças infecciosas nos primeiros anos de vida, sendo reconhecido como importante fator de redução da mortalidade infantil no mundo. Outra questão diz respeito aos efeitos a longo prazo do aleitamento materno. Estudos recentes mostram que as crianças amamentadas tendem a apresentar menor prevalência de obesidade infanto-juvenil.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília - DF, 2008. 210 p.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília - DF, 2008. 210 p.
07/06/2014 - Atualizando...
Mãe de João Freitas Kattah, 6 meses, a produtora de eventos Danielle Kattah descobriu, pesquisando em grupos de apoio ao aleitamento materno, uma estratégia diferente para driblar o incômodo que o filho começava a sentir com o nascimento dos primeiros dentes: dar a ele um picolé feito com seu leite. [...]
UOL Mulher, via diHITT
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