Na Índia, China e várias outras partes do mundo, as meninas são abortadas, mortas ou simplesmente abandonadas porque são meninas. As Nações Unidas estimam que atualmente cerca de 200 milhões de meninas estão em falta no mundo por causa deste chamado "generocídio". A guerra contra as meninas está enraizada numa tradição de séculos, sustentada por uma dinâmica cultural profundamente arraigada, que, em combinação com políticas governamentais perversas, contribuem para a eliminação das meninas. Rodado em locações na Índia e na China, o filme-documentário "It's a girl!" ("É uma menina!") apresenta essa questão. E pergunta por que isso está acontecendo e por que tão pouco está sendo feito para salvá-las.
Trailler do filme:
com a cena da mulher indiana que, incapaz de conter o riso, confessa ter matado oito filhas.
Comentário
Os esquimós usavam desse expediente cruel no caso do nascimento do primeiro filho. Justificavam a prática pela necessidade de o primogênito acompanhar o pai nas longas viagem para conseguir alimentos com a caça e pesca, já que as meninas não teriam condições de resistir às viagens exaustivas.
Os esquimós usavam desse expediente cruel no caso do nascimento do primeiro filho. Justificavam a prática pela necessidade de o primogênito acompanhar o pai nas longas viagem para conseguir alimentos com a caça e pesca, já que as meninas não teriam condições de resistir às viagens exaustivas.
Roberto Marques, médico nefrologista
Um comentário:
Os esquimós usavam desse expediente cruel no caso do nascimento do primeiro filho. Justificavam a prática pela necessidade do primogênito acompanhar o pai nas longas viagem para conseguir alimentos com a caça e pesca, já que as meninas não teriam condições de resistir as viagens exaustivas.
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