Como medida de maior impacto, porque interrompe a cadeia de transmissão da doença, está o diagnóstico precoce. Confirmado através dos exames de escarro que mostram a presença do agente infeccioso nas secreções respiratórias dos indivíduos sintomáticos. A radiografia de tórax, nos locais em que o recurso é disponível, ao evidenciar lesões pulmonares suspeitas dessa doença, também contribui para o diagnóstico.
Reconhecido o caso de tuberculose, este deve ser logo tratado com o esquema padronizado. Usado em caráter ambulatorial, pois só excepcionalmente o paciente tuberculoso necessitará de hospitalização. As doses, a combinação das drogas, a frequência das administrações e a duração do tratamento deverão ser corretas para que a cura seja alcançada (o que acontece na grande maioria dos casos). E assim evitar as situações de persistência e resistência bacterianas em que os tratamentos posteriores serão menos efetivos além de mais onerosos.
Outra medida é a vacinação pelo BCG intradérmico, o qual protege na infância das formas graves da tuberculose (formas meníngea e disseminadas). No Brasil, esta vacina é obrigatória no primeiro ano de vida e prioritária abaixo dos 5 anos.
Existe ainda a quimioprofilaxia, que é feita com a isoniazida (uma das drogas para a tuberculose), isoladamente, durante seis meses, Utilizada no indivíduo não infectado (quimioprofilaxia primária) poderá protegê-lo da infecção tuberculosa; administrada no indivíduo já infectado (quimioprofilaxia secundária) reduzirá o seu risco de adoecimento por tuberculose.
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