As imagens são de um laboratório do Eastfield College em Dallas. Seu coordenador, Murry Gans, tirou as fotos em 2012, depois que um colega trouxe para ele uma pedra nos rins para examinar como todos os colegas o fariam.
As pedras nos rins se desenvolvem quando a urina não consegue diluir todas as substâncias nela contidas, como cálcio e ácido úrico. Essas substâncias se unem e formam esses cristais pontiagudos assustadores. Se uma pedra sair do rim e entrar em um dos ureteres (dutos que levam a urina para a bexiga), ela pode causar uma quantidade significativa de dor até cair na bexiga ou passar para fora do corpo pela micção.
Não existe uma causa única para a formação. Alguns distúrbios metabólicos, condições genéticas e escolhas alimentares podem contribuir para seu desenvolvimento. O tamanho das pedras também varia, desde uma pedra tão pequena que não dói ao passar até outra que precisa ser quebrada com um tratamento por ondas de choque.
Mais fotos das pedras podem ser vistas no Blog de Gans.
As pedras nos rins se desenvolvem quando a urina não consegue diluir todas as substâncias nela contidas, como cálcio e ácido úrico. Essas substâncias se unem e formam esses cristais pontiagudos assustadores. Se uma pedra sair do rim e entrar em um dos ureteres (dutos que levam a urina para a bexiga), ela pode causar uma quantidade significativa de dor até cair na bexiga ou passar para fora do corpo pela micção.
Não existe uma causa única para a formação. Alguns distúrbios metabólicos, condições genéticas e escolhas alimentares podem contribuir para seu desenvolvimento. O tamanho das pedras também varia, desde uma pedra tão pequena que não dói ao passar até outra que precisa ser quebrada com um tratamento por ondas de choque.
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