Ele chamou a atenção do público em 2007, quando foi apresentado em um artigo pelo geriatra David Dosa, no New England Journal of Medicine (JAMA). Oscar parecia ter um talento incomum para prever quando os pacientes do lar de idosos morreriam, enroscando-se ao lado deles durante suas horas finais.
Sua precisão, observada em 25 casos, levou a equipe do Centro a ligar para os membros das famílias daqueles que o gato Oscar escolhia. Isso geralmente significava que eles teriam menos de quatro horas de vida.
Hipóteses para essa habilidade incluem:
- o gato responder a odores liberados por quem está prestes a morrer;
- ser um comportamento aprendido ao perceber a quietude e a falta de movimento no quarto;
- não ter a capacidade de prever a morte de pessoas, tratando-se de mais um caso de viés de confirmação.
De acordo com o Dr. David Dosa (que, em 2010, ainda escreveu um livro sobre o assunto), muitos membros da família se consolavam com a atitude de Oscar. Eles apreciavam o companheirismo do gato a um ente querido que estava morrendo.
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