Em 2006, foram Nicola Armstrong e Janet Wilson, do Departamento de Medicina Geniturinária, em Leeds, que se destacaram com este trabalho: Did the "Brazilian" kill the pubic louse? No qual apontavam uma relação entre o desaparecimento do habitat primário (pelos pubianos) do parasita e o número de casos de infestações por Pthirus pubis descritos por profissionais médicos. A DEPILAÇÃO À BRASILEIRA
Agora, um estudo de acompanhamento realizado por Shamik Dholakia, Jonathan Buckler, John Paul Jeans, Andrew Pillai, Natasha Eagles e Shruti Dholakia no Hospital Geral Milton Keynes, em Buckinghamshire, Reino Unido, com base em 3850 questionários preenchidos durante um período de dez anos, não só confirma a diminuição da incidência de infestações por piolhos pubianos como liga a mudança fortemente às práticas de remoção dos pelos pubianos.
No relatório "Pubic Lice: An Endangered Species?" (Os Piolhos Púbicos: Uma Espécie em Extinção?), publicado recentemente em Sexually Transmitted Diseases 41 (6): 388-391, eles afirmam com firmeza:
Resultados: Observou-se uma correlação significativa e forte entre a queda de infestações por piolhos pubianos e o aumento na remoção dos pelos pubianos.No entanto, eles ainda veem algum futuro para a espécie. Nos padrões atípicos de infestações em que os piolhos púbicos podem colonizar outros habitats, como os pelos do peito e das sobrancelhas.
Conclusões: O aumento da incidência de depilação, pela destruição do habitat natural do parasita,pode levar a padrões atípicos de infestações por piolhos pubianos ou à sua erradicação completa.
561 - O uso do mercúrio contra a pediculose na Renascença
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