Estima-se que 300 milhões de pessoas morreram por causa do vírus da varíola no século 20. Em 1979, a Organização Mundial de Saúde declarou a doença erradicada no mundo. Desde então, as únicas amostras dos vírus da varíola encontram-se em apenas dois laboratórios: no CDC em Atlanta, EUA, e na Rússia.
Há 45 anos, portanto.
Devemos destruir as amostras e enviar os vírus à extinção?
Alguns dizem que sim, para salvaguardar o mundo da possibilidade de falha em sua contenção ou de seu uso como arma por algum terrorista. Enquanto outros dizem que essas amostras devem ser mantidas isoladas para futuras pesquisas e eventual fabricação de vacina.
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