No North Shore University Hospital, em Long Island, EUA, sensores de movimento, como aqueles que são usados em alarmes, detectam cada vez que alguém entra em uma sala de cuidados intensivos. O sensor dispara uma câmera de vídeo, que transmite as imagens para outro lado do mundo - para a Índia, onde funcionários verificam se os médicos e enfermeiros estão realizando um procedimento crítico: lavar as mãos.
Esta abordagem estilo Big Brother integra uma panóplia de esforços para promover um princípio básico de prevenção de infecção, a higiene das mãos. Com as superbactérias resistentes a drogas em ascensão, de acordo com um relatório recente do Centro para Controle e Prevenção de Doenças, o CDC, e com as infecções hospitalares custando US$ 30 bilhões por ano e causando a morte de cerca de 100.000 pacientes por ano, os hospitais estão dispostos a tentar quase qualquer coisa para reduzir o risco de transmissão dessas infecções.
Vídeo: Clean Hands Save Lives
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