Nestas imagens geradas por computador, a face emocionalmente neutra (no meio da figura) foi modificada para exibir diferentes graus de dominância e de confiabilidade (para mais e para menos).
De acordo com Alexander Todorov, pesquisador da Princeton University, nossos julgamentos instantâneos dos rostos são baseados numa espécie de "supergeneralização", a qual evoluiu da imperiosa necessidade de se "ler" as expressões faciais de outrem para identificar os sinais de perigo.
Para ver o artigo completo publicado na revista New Scientist (em inglês), clique aqui.
Publicado em EntreMentes
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