Utilizados no combate às pragas, doenças e plantas invasoras, os defensivos agrícolas (agrotóxicos) podem causar danos a saúde e ao meio ambiente.
Os especialistas recomendam uma série de cuidados com esses produtos, o que vai desde a compra, passando pela utilização, até o descarte das embalagens vazias.
Na hora da compra, por exemplo, é preciso levar um receituário agronômico e o produto deve ter registro na agência estadual de defesa sanitária animal e vegetal. O transporte deve ser feito em um compartimento separado do motorista, já o armazenamento precisa seguir as normas da ABNT. Produtos com vazamentos, vencidos ou com embalagens deterioradas, devem ser devolvidos ao fabricante. O uso de equipamento de proteção individual (EPI) é obrigatório para quem vai diluir ou aplicar os defensivos, o que inclui calças, jalecos, botas, respiradores, bonés e luvas.
As embalagens vazias não podem ser reaproveitadas. O destino são as unidades de recolhimento ou, em alguns casos, a devolução para o fabricante.
Destinado a temas de medicina e informações e curiosidades sobre a saúde humana, e de conhecimento do planeta Terra e assuntos correlatos.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
sábado, 23 de junho de 2012
389 - Atomic Energy Lab
Era o nome deste brinquedo da década de 1950. Com este kit a criança podia realizar "mais de 150 excitantes experiências" na área da energia atômica. Incluía: fontes emissoras de raios alfa, beta e gama, um contador Geiger, um guia sobre "como fazer prospecção de urânio" e outros apetrechos para brincar com a radiação.
Não incluía: qualquer proteção, nem qualquer advertência contra os possíveis perigos da radiação.
Não está mais no catálogo do fabricante.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
388 - Portal: Saúde Baseada em Evidências
Criado pelo Ministério da Saúde em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), o Portal Saúde Baseada em Evidências reitera o compromisso do governo brasileiro de aprimorar o exercício dos trabalhadores da saúde democratizando as condições de acesso, nas suas áreas de atuação, a conteúdos cientificamente fundamentados na perspectiva de melhor atender à população.
Objetivo Fornecer acesso rápido ao conhecimento científico por meio de publicações atuais e sistematicamente revisadas. As informações, providas de evidências científicas, são utilizadas para apoiar a prática clínica, como também a tomada de decisão para a gestão em saúde e qualificação do cuidado, auxiliando assim os profissionais da saúde.
Público-Alvo Os conteúdos estão disponíveis para os profissionais de saúde vinculados ao respectivo Conselho Profissional. Terão acesso à pesquisa os profissionais das áreas de Biologia, Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Serviço Social.
Como acessar Os profissionais de saúde realizam a pesquisa por meio de qualquer computador conectado a internet. Para acessar o conteúdo disponível, é necessário digitar o endereço http://mbe.periodicos.capes.gov.br ou entrar em um dos sites habilitados - do conselho profissional ao qual está vinculado, da Capes, do Portal de Periódicos ou do Ministério da Saúde - e localizar o banner "Saúde Baseada em Evidências". Depois, basta escolher a base de dados para iniciar a pesquisa.
Suporte A equipe do Portal de Periódicos realiza o suporte aos usuários. Os profissionais podem solicitar informações pelo e-mail periodicos@capes.gov.br.
Objetivo Fornecer acesso rápido ao conhecimento científico por meio de publicações atuais e sistematicamente revisadas. As informações, providas de evidências científicas, são utilizadas para apoiar a prática clínica, como também a tomada de decisão para a gestão em saúde e qualificação do cuidado, auxiliando assim os profissionais da saúde.
Público-Alvo Os conteúdos estão disponíveis para os profissionais de saúde vinculados ao respectivo Conselho Profissional. Terão acesso à pesquisa os profissionais das áreas de Biologia, Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Serviço Social.
Como acessar Os profissionais de saúde realizam a pesquisa por meio de qualquer computador conectado a internet. Para acessar o conteúdo disponível, é necessário digitar o endereço http://mbe.periodicos.capes.gov.br ou entrar em um dos sites habilitados - do conselho profissional ao qual está vinculado, da Capes, do Portal de Periódicos ou do Ministério da Saúde - e localizar o banner "Saúde Baseada em Evidências". Depois, basta escolher a base de dados para iniciar a pesquisa.
Suporte A equipe do Portal de Periódicos realiza o suporte aos usuários. Os profissionais podem solicitar informações pelo e-mail periodicos@capes.gov.br.
domingo, 17 de junho de 2012
387 - Placebo: agradarei
Placebo (da primeira pessoa do singular no futuro do indicativo do verbo latino placere, significando literalmente "agradarei") é um tratamento inerte, que pode ser na forma de um fármaco, e que apresenta efeitos terapêuticos devido aos efeitos fisiológicos da crença do paciente de que está sendo tratado. Medicamentos com princípios ativos também podem ter algum efeito placebo, apresentando efeitos terapêuticos diferentes do esperado.
144 - O placebo: agradando demais?
292 - O efeito placebo 2.0
144 - O placebo: agradando demais?
292 - O efeito placebo 2.0
quinta-feira, 14 de junho de 2012
386 - Um fumódromo no futuro
Uma concepção futurística do site My[confined]Space de como um dia poderão ser os locais reservados aos fumantes:
segunda-feira, 11 de junho de 2012
385 - Por partes
sexta-feira, 8 de junho de 2012
384 - As três palavras mais mortais do mundo
- É uma menina!
Na Índia, China e várias outras partes do mundo, as meninas são abortadas, mortas ou simplesmente abandonadas porque são meninas. As Nações Unidas estimam que atualmente cerca de 200 milhões de meninas estão em falta no mundo por causa deste chamado "generocídio". A guerra contra as meninas está enraizada numa tradição de séculos, sustentada por uma dinâmica cultural profundamente arraigada, que, em combinação com políticas governamentais perversas, contribuem para a eliminação das meninas. Rodado em locações na Índia e na China, o filme-documentário "It's a girl!" ("É uma menina!") apresenta essa questão. E pergunta por que isso está acontecendo e por que tão pouco está sendo feito para salvá-las.
Na Índia, China e várias outras partes do mundo, as meninas são abortadas, mortas ou simplesmente abandonadas porque são meninas. As Nações Unidas estimam que atualmente cerca de 200 milhões de meninas estão em falta no mundo por causa deste chamado "generocídio". A guerra contra as meninas está enraizada numa tradição de séculos, sustentada por uma dinâmica cultural profundamente arraigada, que, em combinação com políticas governamentais perversas, contribuem para a eliminação das meninas. Rodado em locações na Índia e na China, o filme-documentário "It's a girl!" ("É uma menina!") apresenta essa questão. E pergunta por que isso está acontecendo e por que tão pouco está sendo feito para salvá-las.
Trailler do filme:
com a cena da mulher indiana que, incapaz de conter o riso, confessa ter matado oito filhas.
Comentário
Os esquimós usavam desse expediente cruel no caso do nascimento do primeiro filho. Justificavam a prática pela necessidade de o primogênito acompanhar o pai nas longas viagem para conseguir alimentos com a caça e pesca, já que as meninas não teriam condições de resistir às viagens exaustivas.
Os esquimós usavam desse expediente cruel no caso do nascimento do primeiro filho. Justificavam a prática pela necessidade de o primogênito acompanhar o pai nas longas viagem para conseguir alimentos com a caça e pesca, já que as meninas não teriam condições de resistir às viagens exaustivas.
Roberto Marques, médico nefrologista
terça-feira, 5 de junho de 2012
383 - Saúde Não tem Preço
Iniciada distribuição gratuita de medicamentos para asma
Começou, ontem (dia 4), a oferta gratuita de medicamentos para o tratamento da asma nas farmácias populares da rede própria (administradas pelo governo federal) e nas unidades privadas conveniadas ao programa Aqui Tem Farmácia Popular. A decisão estabelece a inclusão de três medicamentos (brometo de ipratrópio, diproprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol) na ação Saúde Não Tem Preço, juntamente com outros 11 medicamentos para hipertensão e diabetes, que já são distribuídos.
Para a retirada dos produtos, é preciso o usuário apresentar documento com foto, CPF e a receita médica dentro do prazo de sua validade. Se o usuário se deparar com uma unidade que ainda não adaptou o seu sistema de vendas à gratuidade, ele deve procurar outra unidade entre as mais de 20 mil existentes no país.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destaca a relevância desta inclusão de novos medicamentos no programa. “Estamos dando um passo importante para reduzir o número de internações e de óbitos por asma”, observa Padilha. A asma está entre as principais causas de internação nas crianças com idades abaixo de 6 anos. Em 2011, do total de 177,8 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) em decorrência da doença, 77,1 mil foram crianças desta faixa etária. Além disso, cerca de 2,5 mil pessoas morrem por ano por causa da asma.
Os medicamentos incorporados já fazem parte do elenco do programa Farmácia Popular, ou seja, são ofertados à população com até 90% de desconto nas unidades da rede própria e privada. Com a inclusão deles no Saúde Não Tem Preço, o valor de referência –estabelecido pelo Ministério da Saúde–será mantido e o governo assumirá a contrapartida que era paga pelo cidadão. A incorporação destes medicamentos ampliará o orçamento atual do Saúde Não Tem Preço em R$ 30 milhões por ano. O orçamento de 2012 do programa, sem contar os valores previstos para cobrir os custos com a inclusão dos medicamentos para asma, é R$ R$ 836 milhões.
A gratuidade deve beneficiar até 800 mil pacientes por ano. Atualmente, o programa Farmácia Popular atende 200 mil pessoas que adquirem medicamentos para o tratamento de asma. A estimativa do Ministério da Saúde é a de que este número possa quadruplicar, como ocorreu com os medicamentos para hipertensão e diabetes após um ano de lançamento da gratuidade pelo programa Saúde Não Tem Preço, iniciado em fevereiro de 2011.
Começou, ontem (dia 4), a oferta gratuita de medicamentos para o tratamento da asma nas farmácias populares da rede própria (administradas pelo governo federal) e nas unidades privadas conveniadas ao programa Aqui Tem Farmácia Popular. A decisão estabelece a inclusão de três medicamentos (brometo de ipratrópio, diproprionato de beclometasona e sulfato de salbutamol) na ação Saúde Não Tem Preço, juntamente com outros 11 medicamentos para hipertensão e diabetes, que já são distribuídos.
Para a retirada dos produtos, é preciso o usuário apresentar documento com foto, CPF e a receita médica dentro do prazo de sua validade. Se o usuário se deparar com uma unidade que ainda não adaptou o seu sistema de vendas à gratuidade, ele deve procurar outra unidade entre as mais de 20 mil existentes no país.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destaca a relevância desta inclusão de novos medicamentos no programa. “Estamos dando um passo importante para reduzir o número de internações e de óbitos por asma”, observa Padilha. A asma está entre as principais causas de internação nas crianças com idades abaixo de 6 anos. Em 2011, do total de 177,8 mil internações no Sistema Único de Saúde (SUS) em decorrência da doença, 77,1 mil foram crianças desta faixa etária. Além disso, cerca de 2,5 mil pessoas morrem por ano por causa da asma.
Os medicamentos incorporados já fazem parte do elenco do programa Farmácia Popular, ou seja, são ofertados à população com até 90% de desconto nas unidades da rede própria e privada. Com a inclusão deles no Saúde Não Tem Preço, o valor de referência –estabelecido pelo Ministério da Saúde–será mantido e o governo assumirá a contrapartida que era paga pelo cidadão. A incorporação destes medicamentos ampliará o orçamento atual do Saúde Não Tem Preço em R$ 30 milhões por ano. O orçamento de 2012 do programa, sem contar os valores previstos para cobrir os custos com a inclusão dos medicamentos para asma, é R$ R$ 836 milhões.
A gratuidade deve beneficiar até 800 mil pacientes por ano. Atualmente, o programa Farmácia Popular atende 200 mil pessoas que adquirem medicamentos para o tratamento de asma. A estimativa do Ministério da Saúde é a de que este número possa quadruplicar, como ocorreu com os medicamentos para hipertensão e diabetes após um ano de lançamento da gratuidade pelo programa Saúde Não Tem Preço, iniciado em fevereiro de 2011.
sábado, 2 de junho de 2012
382 - Por que reciclar?
►Reduz a exploração dos recursos naturais.
►Diminui o consumo de energia.
►Melhora a qualidade de vida da população.
►Prolonga o tempo de utilização dos aterros sanitários.
►Cria empregos.
►Gera receita pela produção e comercialização dos recicláveis.
►Contribui para formar uma consciência ambiental.